ARTE PELA ARTE
 

 

ARTE QUE EXPANDE O TERRITÓRIO

 

Um movimento que é teu e é de todos os que veem na arte uma lupa sobre o território, um estetoscópio sobre o próximo, um estereoscópio sobre toda uma comunidade.



#OTEUNOMEPELAARTE
#ARTEPELAARTE

 

MANIFESTO

 

Artes feita plásticas, artes vistas visuais, artes sentidas outras.
Todas.
Arte que impacta com o centro da cidade.
Com o visível que, afinal, não o é. Com o invisível que, assim, deixa de o ser.
Arte que deixa cultura.
Arte com efeito lupa sobre o território.
Arte que expande o território.
Que aproxima e absorve os que o visitam.
Arte que exibe a essência e o carácter de uma comunidade, que afinal são várias.
Arte do centro do Mundo. Porque é o centro do Porto.
Um centro de culturas, de vidas, de artes.
Arte na rua.
Viva de memórias, contadas de tantas maneiras, inscritas em tantas linguagens, vividas em tantas latitudes.
Arte que começa aqui e acaba em ti.
Arte pela Arte.

 

#ARTEPELAARTE

 

 

LUGAR CATIVO

Rua do Cativo, um olhar sobre a cidade.

 

Lugar Cativo é um conjunto de retratos que posiciona o seu olhar sobre a cidade e o espectador, uma observação bidirecional entre a personagem representada e o seu público, e vice-versa, num diálogo desenvolvido à medida de cada pessoa. Estas cerca de 40 obras são reproduções colocadas nas fachadas dos edifícios. 

A seleção de obras que vai estar patente na Rua do Cativo ao longo dos próximos meses para usufruto de quem pela rua passar, encontra no Cativo um espaço dedicado à democracia cultural. Esta é uma iniciativa conjunta do Lionesa Group, do Museu Nacional Soares dos Reis e da SIGN - Wide Format Printing.

 

DESEMPAREDAMENTO EM AÇÃO

Rua do Loureiro, centro do Mundo, centro do Porto.

 

Que voltará a ser um centro de culturas, de vidas, de artes. Tal como “Eufémia”, de Italo Calvino, mais do que uma cidade de trocas, esta Rua do Loureiro será uma cidade viva de memórias, de todas as nossas memórias, contadas de tantas maneiras, inscritas em tantas linguagens, vividas em tantas latitudes. 

De março a julho de 2023, mudando de rosto a cada mês, esta porta, este muro, esta rua foram o quilómetro zero de um movimento que, emparedando uma porta, desempareda a Cidade, desempareda o Artista, desempareda a Arte.